O ministério da Saúde espera habilitar pelo menos mil equipes médicas para atendimento em casa até 2014. O objetivo é oferecer atendimento àqueles pacientes com dificuldades de locomoção ou que não tenham necessidade de permanecer internados. Mas aqueles que precisam de atendimento contínuo, como curativos, drenagens ou o uso de aparelhos passíveis de transporte possam receber o tipo de tratamento que necessitam sem precisar ir até alguma unidade de atendimento. Esta nova investida vai oferecer bem mais conforto para tipos específicos de pacientes, aliviar a demanda em hospitais e estimular a recuperação do paciente em casa, que pode ser mais rápida.
Comentários e reportagens sobre o Sistema único de Saúde não podem, e nem devem conter apenas – ou principalmente – críticas. É lógico que o sistema de saúde pública só cresceu depois de estabelecido o SUS. Muito mais pessoas passaram a ser atendidas e de forma mais eficiente e eficaz. A forma de atendimento, bem como as diferentes unidades, para diferentes demandas de atendimento apenas otimizam os tratamentos do SUS. E é claro o interesse do governo em ampliar e/ou aperfeiçoar ainda mais essa estrutura já existente. Esse investimento do Ministério da Saúde em ampliar o atendimento móvel/domiciliar só faz crescer a eficiência da saúde pública e principalmente a esperança de que muito mais está por vir, e de que o que já é bom pode ainda melhorar, e muito.
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